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sábado, julho 03, 2004

Não quero escrever. Não há sobre o que escrever. Caminhas todos os dias para o nada. Para ti. E eu, eu fico a ver-te a tornares-te humano nesse mundo de humanos, onde só existem sentimentos de humanos. Desculpa se não vou contigo, mas prefiro viver neste lado escuro do olhar, onde as minhas mãos sempre se recolherão para me saudar. Será que os humanos também têm mãos?

Parto hoje. Definitivamente.


A.R.

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