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sexta-feira, fevereiro 11, 2005

Pipa

Nunca hei-de desistir de ti, Pipa… Entre a minha imaginação, o teu desejo horizontal e nossa forma mágica (nossa, muito nossa) de nos amarmos, eu nunca desistirei do teu sorriso doce e das minhas mãos sobre o teu rosto. Saberei sempre de cor o peso dos teus pés sobre os meus, enquanto tentas adormecer. Um dia, um dia, talvez depois de amanhã, hei-de compreender o outro lado do nosso amor, o lado que habitas agora. Sem mim. Por agora, vou-te guardar debaixo do meu nome… de onde nunca saíste. Obrigado por teres inventado o amor em mim.

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