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segunda-feira, novembro 21, 2005
Tudo é possível quando
Hoje não é o melhor dia para te escrever... há verdades e esperanças que morreram hoje para mim e luto, a pés e sonhos juntos, para que eu não vá com eles. Dramático? - tal como já me classificaram... Talvez! Mas não se há-de ser dramático quando aquilo que tínhamos por certo não desabrochou em mãos que desenhei cheias e completas? Não se há-de ser dramático quando são os corpos estranhos que te aparam a queda? Não se há-de ser dramático quando se descobre que ainda não se aprendeu a sofrer sem sentido no sentido dos meus sentidos?... Não se há-de ser dramático quando a solidão não vem acompanhada? Sim, sou dramático se isso significar viver em todas as línguas e dialectos dos sonhos, sonhos… Tenho orgulho em dizer que acredito, que acredito. Acredito. Acredito, porque tudo é possível. Acredito. Tudo é possível quando as mãos não são apenas mãos. Tudo é possível quando eu olho para as mãos da minha Avó. Tudo é possível quando.. [silêncio]
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2 comentários:
Mesmo que tudo cresça com a nossa autorização, há uma pergunta à qual ainda ninguém conseguiu responder: qual é o (único) tamanho do silêncio...?
A.
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